Dia dos Avós: Celebrar com «gestos, palavras e tempo» é a proposta da Famílias do Movimento Apostólico de Schoenstatt

Propostas familiares e com, avós desconhecidos para que « nenhum avô fique sem ser festejado neste dia»

Lisboa, 13 jul 2021 (Ecclesia) – A Liga das Famílias do Movimento Apostólico de Schoenstatt lançou um projeto para tornar o Dia dos Avós um tempo em família e com o objetivo que “nenhum avô fique sem ser festejado neste dia”.

“Para fazermos deste dia, um dia de verdadeiro encontro entre as famílias e os seus avós! Seja dentro ou fora de casa há sempre muito para festejar, sonhar, recordar, e rezar, e sobretudo muitas formas para estar junto”, pode ler-se num comunicado enviado pela organização à Agência ECCLESIA.

A organização parte de um “grupo de famílias schoenstatteanas de Lisboa” que, inspiradas pela mensagem do Papa Francisco para o dia mundial dos Avós e dos Idosos, se juntaram para lançar esta corrente «Queridos Avós», com o objetivo de celebrar os avós “sejam de sangue sejam de coração”.

“Festejar o Dia dos Avós, em família, a 25 de julho (véspera da celebração oficial), num picnic, com brincadeiras e jogos a marcar o dia”, é uma das sugestões que se pode encontrar no site da organização, disponível para receber sugestões.

“Quantos jogos e brincadeiras os avós têm na sua memória para transmitir aos seus netos? Partilhem as vossas ideias de como abrir este tesouro. Jogar e brincar é próprio de qualquer família, promove o encontro, fortalece laços, traz recordações, aproxima gerações, e é para todas as idades”, sugerem.

Num tempo de pandemia, em que os abraços foram e ainda podem estar limitados, “há abraços que se expressam pelo amor, carinho, cuidado e por palavras que iluminam”.

“Pais que tal desafiarem os vossos filhos a dizerem algo aos seus avós, servindo-se de um acrónimo? Cada neto escreve para cada letra da palavra Avô, Avó ou avós, uma caracteristica que gosta neles. Se não pode entregar aos avós em mãos, pode enviar por sms, email, whatsapp, etc”, incitam.

A organização sugere também que os avós possam contar “as suas histórias”, tantas vezes “verdadeiros tesouros guardados em caixas que foram ficando esquecidos num armário”.

“Que tal os netos mais velhos desafiarem os Avós a fazerem o álbum da sua vida? Este é um convite que fortalece os laços, traz memórias e torna vivos momentos de alegria que estão adormecidos!”, advogam.

Desde 2013 que o Movimento Apostólico de Schoenstatt tem o projeto «Acolher de Coração», “uma corrente de solidariedade, pessoa a pessoa, para com crianças, adultos e famílias em situações mais fragilizadas, e cujo primeiro gesto é rezar por eles”.

“Propomos lançar esta corrente especialmente pelas pessoas idosas, e que tem como finalidade ligarmo-nos, através da oração, a uma destas pessoas que esteja numa situação mais fragilizada de solidão ou isolamento”, apresentam.

A cada pessoa ou família é pedido que “reze” pelo seu “avô de coração” e que no dia 25 de julho possa expressar “um abraço através de um gesto de carinho” que pode ser em forma de “um cartão, um desenho, uma mensagem com uma oração”.

O Movimento Apostólico de Schoenstatt tem cinco instituições parceiras, na região de Lisboa, disponíveis, para acolher amigos de coração “para cada um dos seus avós” que “são mais de 200”: Centro Social do Pisão, em Alcabideche; Associação Vale de Açor, Almada; Caritas Diocesana de Lisboa; Centro Paroquial e Social São Francisco de Paula, Lisboa; Centro da Sagrada Família, Algés e Casa Nossa Senhora da Vitória, em Lisboa.

A Liga das Famílias do Movimento Apostólico de Schoenstatt é uma comunidade de famílias católicas que “aspiram a um caminho de santidade através da família, segundo o ideal da Sagrada Família de Nazaré”, pode ler-se no site da organização, e formam “uma rede de famílias” ao serviço da Igreja e da sociedade.

LS

 

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Agência ECCLESIA

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