«Deus pede-nos muitas coisas»

Peregrinação missionária da Consolata “Primeiro santos, depois missionários”. As palavras do fundador e símbolo que une e congrega milhares de pessoas, de lenço ao peito nesta XVII peregrinação da Consolata, ao Santuário de Fátima. Guiados a rezar e a reflectir as palavras do beato Allamano ao longo das várias estações da via-sacra, que “é, afinal a nossa vida”, os peregrinos assistiram a um momento cénico, no Calvário Húngaro, já habitual e que marca a manhã desta peregrinação. “Ajuda”, “Perdão” e “Justiça” foram as palavras-chave desta encenação preparada pelos Leigos Missionários da Consolata e Jovens Missionários da Consolata, da zona sul, para transmitir a mensagem da necessidade de ajudar o próximo; de deixar o orgulho de lado e perdoar, bem como a “justiça que deve ser praticada pensando no todo”. Todos são chamados à Missão. E se em 2007, nenhum missionário da Consolata é enviado, todos os peregrinos foram, de modo simbólico, enviados a sê-lo “na cabeça, na vida e no coração”. “Deus não escolhe os capacitados, Ele capacita os escolhidos”, afirmou o padre Albino Brás frisando que “Deus pede-nos muitas coisas, e nós, por vezes, por medo respondemos: “Eu não sou capaz”.

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