D. Joaquim Gonçalves saúda nomeação de D. Amândio Tomás

Saudando a nomeação de D. Amândio Tomás como Bispo Coadjutor de Vila Real, D. Joaquim Gonçalves, Bispo da diocese de Vila Real, relembra numa nota pastoral, os motivos e o pedido que endereçou a Bento XVI. “A meio do Verão passado, ao sentir agravar-se uma debilidade cardíaca antiga, pedi ao Santo Padre, como prescreve a lei da Igreja em caso de doença grave do bispo diocesano, a nomeação de um bispo coadjutor que me auxiliasse no pastoreio da diocese. Volvidos alguns meses, fui informado que o Papa atendera o meu pedido que agora foi oficialmente dado a conhecer”. D. Joaquim Gonçalves manifesta o desejo de que esta nomeação “encha de alegria toda a Diocese”, pois acrescenta, “trata-se de uma pessoa bem preparada teologicamente, com variada experiência pastoral, bom conhecedor das estruturas do governo da Igreja, tudo isto aliado a um temperamento próximo das pessoas”. O Bispo de Vila Real refere que o seu estado de saúde o obriga a prolongar a sua ausência da dioceses, “o que aconselha a apressar a vinda do senhor D. Amândio”. A recepção solene está marcada para as 15h30 do próximo dia 10 de Fevereiro, primeiro Domingo da Quaresma. A recepção solene a D. Amândio Tomás não vai contar com a presença de D. Joaquim Gonçalves. D. Jorge Ortiga, Arcebispo de Braga e Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, vai presidir à celebração. D. Joaquim Gonçalves lembra ainda que os três últimos bispos de Vila Real foram todos coadjutores dos anteriores, tal como acontece com o senhor D. Amândio Tomás, que será o quinto bispo da Diocese e, nessa qualidade, o primeiro natural da mesma. Notícias relacionadas Nota Pastoral de D. Joaquim Gonçalves

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