D. Joaquim Gonçalves recebeu medalha de ouro na festa do escutismo

O Bispo de Vila Real D. Joaquim Gonçalves recebeu uma medalha de agradecimento – grau ouro – atribuída pelo chefe nacional do Corpo Nacional de Escutas (CNE), pelo «carinho, entrega e dedicação » para com o agrupamento 123 de S. José de Ribamar, do qual foi assistente mais de 20 anos. Também o seu irmão, padre José Gonçalves, foi distinguido com a “Cruz Monsenhor Avelino Gonçalves”. As entregas foram feitas durante a celebração jubilar que assinalou o encerramento das comemorações dos 50 anos da fundação do escutismo em S. José de Ribamar, na Póvoa de Varzim. Na celebração, presidida por D. Joaquim Gonçalves, o prelado teve a oportunidade de afirmar que o escutismo educa «para a disciplina e para o perdão, para a ternura e para a exigência». Acentuando algumas características da educação integral que o CNE dá aos jovens, destacou a noção de responsabilidade, de espírito de equipa e de desprendimento. Sobre este último afirmou: «o escutismo ensina a viver com poucas coisas, apenas com o essencial». O Bispo de Vila Real denunciou também a «cultura do não me apetece» como sendo «uma desgraça e um veneno», descendentes das ideias iluministas da Revolução Francesa. Face a esta cultura, D. Joaquim Gonçalves defendeu a cultura da responsabilização e do compromisso que o escutismo ministra e preza. Para o chefe de agrupamento de S. José de Ribamar, José Filipe Pinheiro, «celebrar 50 anos da fundação do agrupamento implica fazê-lo da forma mais envolvente e participada possível», recordando «aqueles que tornaram possível este projecto e toda a comunidade paroquial». Esta celebração permite, ainda, ao agrupamento poder «olhar para trás para melhor viver o presente, conhecer as suas potencialidades e projectar um bom futuro».

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