Tinha seis anos quando foi a Taizé pela primeira vez. A Comunidade ecuménica no sul de França faz parte da vida de Hugo Casanova que se habituou a crescer com a palavra ecumenismo. Em Inglaterra, onde esteve em Erasmus, rezou com anglicanos, aprofundou relações com muçulmanos e hoje, em Portugal, a trabalhar no serviço de Juventude do Patriarcado de Lisboa, sabe que o desconhecimento pode ser ultrapassado entre jovens. A arquitetura é para Hugo Casanova também uma forma de conhecimento e ligação a outras Igrejas.