Decorre até sábado, dia 9, o 1º congresso dos Convívios Fraternos. A participar estão 140 jovens de todas as dioceses do país, que ao longo de 40 anos de história foram uma resposta para a Pastoral Juvenil. “É nesse sentido que queremos continuar a caminhar” afirma à Agência ECCLESIA o Padre António Valente, fundador deste movimento. “Queremos reflectir no nosso carisma, na melhor forma de o levarmos a outros jovens, continuando a ser uma resposta válida para a pastoral juvenil” afirma. Todos os anos os Convívios Fraternos se reúnem a nível nacional, mas por ocasião da celebração de mil convívios “quisemos fazer a experiência do congresso com o objectivo congregar os jovens e ver novos caminhos de trabalho” em clima de festa e alegria, salienta o Padre Valente. Os desafios que se colocam à juventude de hoje prendem-se com a incompatibilidade que sentem com a Igreja optando pelo prazer, pelo gozo e pelo possuir imediato. “Nós queremos ser instrumento aos serviço dos jovens e da Igreja”. Para isso contam com a participação e experiência daqueles que ajudaram a concretizar mil convívios. Sendo um movimento de espiritualidade e acção de jovens católicos que conta com 40 anos de história, o caminho realizado tornou-se possível graças à “unidade que mantemos à volta do nosso carisma, respeitando as diferenças das dioceses onde estamos e o seu trabalho com os jovens”, salientado no plano de actividades que propõem as reuniões e actividades nacionais, o jornal que ajuda a unificar todo o movimento e a Peregrinação Nacional a Fátima que decorre nos dias 8 e 9 de Setembro. “Enquanto jovens que caminham em Igreja de forma conscientes, que serão os casais de amanhã, esperamos que esta motivação, através do nosso carisma, dê frutos para a Igreja de amanhã” finaliza.