Conselho Pastoral Diocesano na Guarda

 Ano sacerdotal, quarto ano de formação e catequese de adultos, e a preparação da "Missão para a Nova Evangelização", foram os pontos centrais da reunião do Conselho Pastoral Diocesano, que se realizou no dia 27 de Junho, no Centro Apostólico D. João de Oliveira Matos, na Guarda.

Lembrados os objectivos por Bento XVI para o Ano Sacerdotal, a assembleia salientou a importância das comunidades paroquiais possuírem uma clara consciência do que é específico do Ministério Presbiteral. O Conselho, presidido por D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, considerou que tal consciência clarificadora será propícia a uma melhor articulação entre aquele ministério sacerdotal e os outros ministérios, incluindo o do Diaconado Permanente. A assembleia lembrou ainda que o Ano Sacerdotal poderá constituir uma oportunidade para as comunidades cristãs virem a assumir também como próprio o problema das vocações sacerdotais.

Relativamente ao programa do quarto ano de catequese de adultos, centrado na oração tal como se prevê no Catecismo da Igreja Católica, o Conselho aponta para a oportunidade de se ir fazendo de cada paróquia uma "Escola de Oração", redescobrindo formas de oração complementares à Eucaristia e criando condições para uma melhor utilização dos lugares de culto existentes. "Recomenda-se especialmente a celebração de alguma parte da Liturgia das Horas, sobretudo ao Domingo. E tudo isto sem esquecer a diversidade possível de formas de oração, pessoal e comunitária", refere o comunicado do Conselho Pastoral Diocesano.

A assembleia analisou ainda o ano pastoral 2009-2010 enquanto ano de preparação da Diocese para a "Missão para a Nova Evangelização" que terá como objecto fundamental "fazer de cada baptizado um discípulo missionário". Neste sentido, o Conselho centrou-se particularmente no melhor aproveitamento dos agentes pastorais já existentes e na descoberta de outros. Sobre este ponto, o comunicado refere que "importará que cada conjunto de paróquias confiadas ao mesmo pároco tenha o seu grupo de serviços paroquiais com a necessária consciência de ser grupo eclesial ao serviço da comunidade. Para além disso, importará que cada Arciprestado tenha a funcionar um Conselho Pastoral Arciprestal e que as Zonas pastorais da diocese possam servir como fonte de motivação dos Arciprestados e unidades pastorais e como centros de formação dos agentes pastorais".

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