Coimbra: D. Virgílio Antunes diz que nova evangelização «não pode ser adiada»

Bispo de Coimbra presidiu à Missa da Ceia do Senhor na Sé Nova de Coimbra

Coimbra, 17 abr 2014 (Ecclesia) – O bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes presidiu esta tarde à Missa da Ceia do Senhor na Sé Nova da cidade afirmando que a nova evangelização “não pode ser adiada”.

“A nova evangelização, com novo ardor, novos métodos e novas experiências, não pode ser adiada, pois toda a Igreja é, por natureza, missionária, na família, na escola, na comunicação social, no espaço litúrgico ou na catequese, é preciso fazer memória da páscoa de Cristo por meio da palavra e do anúncio. Sacerdotes, consagrados e leigos, numa atitude de corresponsabilidade pastoral, temos como primeira missão a evangelização”, afirmou.

O bispo de Coimbra lembrou que “a memória que Jesus convida a fazer” é uma memória “viva, eficaz, sacramental”, que se materializa e proclama “por meio das palavras e dos gestos litúrgicos”.

“Todos nós que celebramos a Eucaristia, em Igreja, podemos participar desse mistério e levar outros a conhecê-lo, a amá-lo e a participar dele”, acrescentou.

Analisando o evangelho da Missa da Ceia do Senhor, D. Virgílio Antunes referiu que este faz os sacerdotes “ir mais longe” não permitindo que se fique “pela celebração do culto cristão ou pela evangelização por meio de palavras”, apontando pelo contrário “o amor e o serviço aos irmãos, que são uma só coisa, como o elemento unificador de tudo o que somos em Cristo e de tudo o que vivemos na Igreja e no mundo”.

“A Páscoa revela-se, assim, como celebração da fé, como anúncio do Evangelho da salvação e como vida no amor, as três componentes da memória que fazemos do Senhor Jesus, morto e ressuscitado”, conclui D. Virgílio Antunes.

MD

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