Fátima, 01 Jul 2020 (ECCLESIA) – Com o início do desconfinamento, o Corpo Nacional de Escutas (CNE) foi chamado “a um novo desafio” no Santuário de Fátima, de serem “acolhedores” durante todos os fins de semana entre junho e agosto deste ano.
Trata-se de um serviço, “em muitos pontos semelhante” ao que já é normalmente prestado pelo CNE, mas com “uma maior presença no Santuário, deixando de estar restrito aos dias 12 e 13, entre maio e outubro”, refere o site da revista Flor do Lis do CNE.
Ser «Acolhedor» no Santuário de Fátima “é viver a génese do escutismo no que diz respeito ao serviço ao próximo e, nesse sentido, aprofundar a relação com o próximo e com Deus”, escreveu o padre Luís Marinho, Assistente Nacional do CNE.
O «Acolhedor», como peregrino que também o é, predispõe-se “a ajudar o seu semelhante para que a sua experiência de fé seja vivida na plenitude, encaminhando-o, ajudando-o e aconselhando-o, especialmente nestes tempos que vivemos, em que os cuidados têm de ser redobrados”, afirma o responsável.
Num tempo “tão inquietante” como este que se vive, o CNE pede “a generosidade dos escuteiros para integrar este serviço que alimenta tão fortemente a histórica ligação do CNE ao Santuário de Fátima”, disse o padre Luis Marinho.
LFS