A Cáritas ganhou novo rosto na internet. Dia 19 foi lançada a nova página. Novo rosto, novas ofertas, no sítio do costume: www.caritas.pt A reforma do sítio na internet teve como objectivos principais dar uma maior autonomia a cada diocese, em termos de colocação de conteúdos. Cada Cáritas diocesana disponibiliza, a partir do domínio geral, notícias, campanhas, iniciativas e outros conteúdos mais específicos e de âmbito mais local. As actuais valências da nova página dão essa possibilidade. Se a autonomia era importante, o cruzamento de dados era uma exigência. Por isso, é possível agora, a partir de qualquer Cáritas diocesana, ter acesso, através do motor de pesquisa, ao cruzamento de informação de todas as Cáritas diocesanas, ou seja, consultar iniciativas, estar a par de notícias, campanhas e acções promovidas localmente, mas apresentadas num quadro nacional. Cada página é assim autónoma, dando destaque às iniciativas que considerar mais relevantes. O layout é igual para todas as dioceses, sendo no entanto possível personalizar o logótipo da Cáritas Portuguesa, em cada sítio diocesano. Viana do Castelo, por exemplo, adaptou o logótipo à sua realidade piscatória e dá destaque ao C.L.A.I. – Centro Local de Apoio ao Imigrante – um espaço que a Cáritas ajuda a promover. A criatividade e a realidade diocesana ditam as imagens e os conteúdos. O Centro de Recursos está também acessível para consulta. Esta possibilidade apresenta documentos, materiais, livros, publicações e notícias disponíveis para simples consulta ou para utilização em trabalho. Os campos das Campanhas e das Notícias ganham nova dinamização. Encontra-se em desenvolvimento a Campanha “Cáritas ajuda Moçambique”, um auxílio que esta organização quer dar ao país africano depois das intensas cheias no início de 2007. Destaque também para o balanço que estão a fazer para a “Operação 10 milhões de estrelas”. Recorde-se que a Cáritas Portuguesa é “uma instância oficial da Igreja para a promoção da sua acção social” que se rege pela doutrina social da Igreja e orienta a sua acção de acordo com os imperativos da solidariedade.