Um ano depois de entrar na arquidiocese, Arcebispo de Braga anuncia que vão ser tomadas decisões em relação ao Seminário, à Casa Sacerdotal, à missão, ao serviço pastoral
Braga, 13 jan 2023 (Ecclesia) – D. José Cordeiro, arcebispo de Braga, afirmou num encontro com o clero diocesano, que vão ser tomadas decisões em relação ao Seminário, à Casa Sacerdotal, à missão, ao serviço pastoral, “para que seja mais visível, mais efetiva e afetiva a comunhão autêntica e verdadeira”.
“Têm que ser tomadas alguma decisões para que seja mais visível, mais efetiva e afetiva a comunhão autêntica e verdadeira. O Seminário, a Casa Sacerdotal, os jovens e tudo aquilo que é a nossa missão requerem a nossa ocupação na inteireza da nossa missão”, referiu o responsável, que a 12 de fevereiro assinala o primeiro aniversário da tomada de posse da arquidiocese minhota.
No encontro que aconteceu na últimoa quarta-feira, no Auditório do Espaço Vita, o arcebispo de Braga indicou que a Casa Sacerdotal deve ser “sentida como de todos”.
“Alguns passos já demos nessa convergência. Não é possível concretizá-lo melhor, fazer com que nos sintamos uma verdadeira família e sobretudo no apoio aos que mais precisam, aos de mais idade e concretizarmos isso nas visitas, nos encontros, mas sobretudo na amizade e na relação?”, desafiou.
D. José Cordeiro reforçou que “não é apenas uma casa, uma estrutura”, e lembrou que, na noite de Natal, teve oportunidade de viver um “momento de graça” na Casa Sacerdotal ao celebrar com 20 presbíteros o nascimento de Jesus.
“Não devemos perder a capacidade do silêncio e da escuta. Se nós pudéssemos ter menos missas e melhor missa, a paz da conversão humana, pastoral, espiritual e missionária, seria muito bom. É um caminho que certamente iremos percorrer juntos e o caminho faz-se caminhando”, acrescentou, numa intervenção divulgada pelo portal diocesano.
D. José Cordeiro lembrou ainda que no final deste mês, no dia 29, a Arquidiocese de Braga vai receber os símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023, um momento que poderá constituir uma “prova de fogo para a Pastoral Juvenil e Vocacional”.
Diante dos sacerdotes, o Arcebispo pediu que não se “desperdice esta oportunidade única e irrepetível”.
SN