Bispo de Leiria-Fátima agradece a Deus o dom inestimável das vocações

Durante a celebração de 5 jublileus sacerdotais, na Fraternidade Sacerdotal da Diocese de Leiria-Fátima, D. António Marto chamou a atenção para a importância das vocações e para o valor da oração.

“Na celebração jubilar vive-se a acção de graças ao Senhor pelo dom inestimável do sacerdote, da vocação”, começou por afirmar o prelado, na homilia de dia 30 de Setembro, na Igreja da Santíssima Trindade.

O bispo de Leiria-Fátima falava em especial para os dois padres que festejavam as suas bodas de ouro: António da Piedade Bento e João Beato, ordenados a 11 de Setembro de 1960; e para os 3 padres que festejavam as bodas de prata: Mário de Almeida Verdasca, Virgílio do Nascimento Antunes  e Virgílio do Rocio Francisco, ordenados a 29 de Setembro de 1985.

Para D. António Marto uma celebração jubilar, um aniversário, “é um convite a olhar não só para o passado, mas também para o futuro”.

“A primeira missão é rezar, e a oração deve estar voltada para a missão concreta. A oração mantém viva a consciência de que tudo é graça”, afirmou o bispo ao lembrar o testemunho de S. Jerónimo, presbítero e doutor da Igreja, do século IV, ordenado aos 30 anos, “enamorado da Palavra de Deus, a ela dedica toda a sua vida” e para quem a evangelização “deve ser diligência, simplicidade e amor gratuito”.

 A primeira prioridade da missão é “levar Deus aos homens, abrir o coração dos homens a Deus”. Sempre com a figura de S. Jerónimo como guia, D. António Marto acredita que “missão requer levar o Evangelho não só ao íntimo do homem mas também ao coração do mundo, ao íntimo de todas as culturas”.

Aos cristãos e “contra a banalização dos modos de relação, dos costumes e dos modos de viver”, o bispo de Leiria-Fátima exorta que “é necessário que levem o Evangelho como fermento de uma nova cultura”, assente na “dignidade da pessoa humana”.

 

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