Bento XVI recorda vítimas da gripe A

No encontro com os peregrinos, neste Domingo, o Papa apresentou também o objectivos da viagem à Terra Santa Bento XVI quer confirmar e encorajar os cristãos da Terra Santa, testemunhar o empenho da Igreja Católica em favor de todos aqueles que se esforçam no sentido de praticar o diálogo e a reconciliação, para chegar a uma paz estável e duradoira na justiça e no respeito recíproco. É com esses objectivos que inicia, na próxima sexta-feita, dia 8, uma deslocação à Terra Santa, para a qual pediu orações antes do “Regina Coeli”. Dirigindo-se aos milhares de fiéis congregados na Praça de São Pedro para a recitação da antífona mariana do tempo pascal, “Regina Coeli”, Bento XVI convidou-os a rezar pela viagem á Terra Santa. “Nas pegadas dos meus venerados predecessores Paulo VI e João Paulo II serei peregrino aos principais lugares santos da nossa fé. Com a minha visita proponho-me confirmar e encorajar os cristãos da Terra Santa, que devem enfrentar quotidianamente não poucas dificuldades. Como sucessor do apóstolo Pedro, farei ouvir a proximidade e o apoio do inteiro corpo da Igreja. Além disso serei peregrino de paz, em nome do único Deus que é Pai de todos. Irei testemunhar o empenho da Igreja Católica em favor de todos aqueles que se esforçam no sentido de praticar o diálogo e a reconciliação, para chegar a uma paz estável e duradoira na justiça e no respeito recíproco. Finalmente, esta viagem não poderá deixar de ter uma notável importância ecuménica e inter-religiosa. Jerusalém é deste ponto de vista, a cidade símbolo por excelência: lá, Cristo morreu para trazer á unidade todos os filhos de Deus que andavam dispersos”. Antes, Papa referiu-se também ao dia mundial de orações pelas vocações que se celebra neste Domingo. “Pessoalmente e em comunidade – disse o Papa – devemos rezar muito pelas vocações, para que a grandeza e a beleza do amor de Deus atraia tantos a seguir Cristo no sacerdócio e na vida consagrada. Também é necessário rezar para que hajam outros tantos esposos santos, capazes de indicar aos filhos, sobretudo com o exemplo, os horizontes elevados aos quais tender com a sua liberdade. Os santos e as santas que a Igreja propõe é veneração de todos os fiéis, estão a testemunhar o fruto maduro deste entrelaçamento entre a chamada divina e a resposta humana”. Na sua saudação em língua espanhola Bento XVI quis recordar as vítimas da “gripe suína” que atingiu o México e outros países. “Desejo manifestar a minha proximidade e assegurar a minha oração às vítimas da gripe que está a atingir o México e outros países”. “Queridos irmãos mexicanos, permanecei firmes na fé no Senhor. Ele vos ajudará a superar esta dificuldade. Convido-vos a rezar em família nestes momentos de provação: que Nossa Senhora de Guadalupe vos assista e proteja sempre”, referiu.

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