Beja, 14 mai 2014 (Ecclesia) – O bispo de Beja considera que Fátima desempenha “um papel forte” na identidade e na alma dos portugueses e é “factor de unidade e de estabilidade” no exterior.
Quando alguém “mais racionalizante queria rebaixar ou retirar Fátima da mente e da devoção dos portugueses, muitas vezes ficava só ou apenas com alguns amigos”, salienta D. António Vitalino na sua nota semanal enviada hoje à Agência ECCLESIA.
No mês maio, os emigrantes realizam procissões e peregrinações a santuários, mas “levando a imagem de Nossa Senhora de Fátima” e muitos bispos portugueses são solicitados para presidir a estas peregrinações, escreveu o prelado.
Também em Portugal acontece algo semelhante e no Alentejo as procissões com a imagem de Nossa Senhora de Fátima “atraem muitas pessoas, também os homens” e até mesmo a oração do rosário na igreja muitas vezes é mais concorrida que a celebração da missa.
A devoção a Nossa Senhora de Fátima através de procissões e da oração do rosário está “na alma do povo português”, sublinha D. António Vitalino.
LFS