Raízes, valores e cuidado são tarefas e testemunhos valorizados
Lisboa, 23 jul 2021 (Ecclesia) – D. Rui Valério afirmou hoje o “privilégio” de se ser avó e avô e enalteceu o “testemunho” que os mais velhos prestam nas Forças Armadas e de Segurança, sublinhando a “transmissão de valores” e “salvaguarda de raízes”.
“Ser avô e avó significa salvaguardar raízes, transmitir valores, cuidar dos mais pequenos e frágeis. Se avô e avó significa manter com os jovens uma relação contundente. Ser avó e avô significa possuir o privilégio de ter uma oração que pode valer mais do que muita ação”, afirmou o bispo das Forças Armadas e Forças de Segurança numa mensagem gravada em vídeo e divulgada nas redes sociais do Ordinariato castrense.
Dirigindo-se a todos quantos “nas Forças Armadas e de Segurança são avós e avôs”, o bispo responsável quis dar os parabéns e enaltecer o “exemplo e testemunho” que prestam.
“Ser avô é uma honra e uma missão. Começa por ser uma certeza de ter sempre na sua vida a presença de Jesus e a afirmação «Eu estou contigo todos os dias»”, afirmou.
D. Rui Valério agradece o “exemplo e testemunho” que, afirma, “torna as FAS sempre maiores”, finalizou.
O Papa Francisco propôs a celebração do I Dia Mundial dos Avós e dos Idosos para toda a Igreja católica, que se vai assinalar anualmente no quarto domingo de julho, junto à celebração litúrgica de São Joaquim e Santa Ana (26 de julho).
A celebração, neste primeiro ano, é marcada pela mensagem com o tema «Eu estou contigo todos os dias».
LS