As apostas da Diocese das Forças Armadas

Mesmo com as novidades da nova Concordata, D. Januário Torgal Ferreira acredita que “seremos solicitados”. A Diocese das Forças Armadas e de Segurança reuniu o Conselho de Serviço, constituído pelo Bispo, pelo Vigário Geral, pelos capelães chefes e por um capelão de cada Ramo/Força (escolhido pelos capelães do respectivo Ramo/Força), hoje, dia 15 Setembro, a fim de avaliar e planificar as acções do próximo ano pastoral. “O Ano da Eucaristia e os sacramentos da iniciação cristã” serão as prioridades para o ano pastoral – disse à Agência ECCLESIA D. Januário Torgal Ferreira, bispo das Forças Armadas e de Segurança. Para além deste iniciativas, o prelado sublinhou que se deverá apostar “cada vez mais na formação”. E exemplifica: “temas relacionados com a violência, paz, fenómeno religioso e sentido da família”. Durante o ano far-se-á “acções de formação para os militares e para as famílias”. D. Januário Torgal Ferreira revela também que “os militares ficam mais ricos depois das experiências”. E avança: “oferecemos acções dinâmicas”. Com a nova Concordata, o prelado não espera “dificuldades acrescidas” porque “as Forças Armadas criaram connosco uma tradição de amizade”. E acentua: “não tenho dúvidas que seremos solicitados”. O fim de um ano pastoral é sempre uma oportunidade que “ninguém deverá desperdiçar, pois é esta a altura própria para, como disse o Mestre, cortar os ramos que não dão fruto e limpar os que deram, para assim darem mais fruto, ainda” – afirma Carlos Pereira, da Capelania Mor.

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