Arcebispo brasileiro incita à prática do jejum

O arcebispo de Belo Horizonte, D. Walmor Oliveira de Azevedo, indicou a prática do jejum contra a “dinâmica desenfreada e perversa do consumo”. O Arcebispo brasileiro afirmou que o jejum “é um exercício disciplinar portador de vários e indispensáveis benefícios na procura do equilíbrio e na contribuição responsável para equilíbrio comprometidos com o tecido social e político da sociedade contemporânea”. Segundo o arcebispo, o jejum “abre perspectivas para uma escuta que capacita o coração e a inteligência para uma tomada de consciência da situação que actualmente se vive”. O arcebispo recorda que Bento XVI indicou na sua mensagem para a Quaresma que o jejum “representa uma prática ascética importante, uma arma espiritual para lutar contra qualquer eventual apego desordenado a nós mesmos”. “É irrefutável que a prática do jejum guarda uma possibilidade interessante nesta indispensável reeducação. Não permite definir a agenda da vida moderna simplesmente pela dinâmica desenfreada e perversa do consumo”, aponta o Arcebispo brasileiro. Os apetites da natureza “precisam de controlo”, sublinha D. Walmor. “O jejum ajuda o corpo, mortifica o egoísmo e abre o coração a Deus e ao próximo”. Redacção/Zenit

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