A vinda da Cruz das Jornadas Mundiais da Juventude e do ícone mariano a Portugal e as expectativas da Pastoral Juvenil foram os temas que dominaram a reunião dos directores dos Secretariados Diocesanos da Pastoral Juvenil, realizada nos dias 26 e 27 de Setembro, na localidade de Praia de Mira. Ao nível das expectativas, Manuel Oliveira e Sousa, director do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil (DNPJ) referiu à Agência ECCLESIA que “insistimos na preparação do itinerário para os jovens e a formação de animadores”. Numa actividade, presidida por D. António Carrilho, presidente da Comissão Episcopal do Apostolado dos Leigos (CEAL), os participantes referiram também que a “mutação dos responsáveis diocesanos não ajuda à consolidação dos projectos com os jovens”. Com estas alterações, sublinha Manuel Oliveira e Sousa, o trabalho “reflecte-se na falta de alguma consistência” porque “o arranque é um começar permanente”. E avança: “devia-se garantir um responsável diocesano a trabalhar efectivamente pelo menos uns cinco anos”. Com a publicação do documento «As bases para a Pastoral Juvenil». O director do DNPJ refere que estas estão “a ser aplicadas” apesar da CEAL estar empenhada na redacção do “regulamento”. Passos firmes em direcção ao futuro para “agarrar a Pastoral Juvenil” porque, “depois das 47 propostas apresentadas pela revista «Jesus», agarrar os jovens é mais difícil”. Um tema que deixou os presentes perplexos e que “não pode ser verdade”. E avança: “se tal fosse verdade era o parar definitivamente”.
