Apostar na Família como combate à falência do Sistema de Segurança Social

“Na realidade, não se trata de qualquer fatalidade, mas da consequência lógica da política anti-família e anti-natalidade que foi própria do Ocidente” – afirma um comunicado da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN) sobre a «Falência prevista do Sistema de Segurança Social”. O resultado dessa “política desastrosa” está naquele “pequenino pormenor que foi sistematicamente esquecido: a família”. Como a família é a célula base da sociedade, quando uma “célula base degenera, todo o corpo de que faz parte entra, naturalmente, em sofrimento” – refere o comunicado da APFN. A permanente “hostilização da família foi feita em nome do bem estar” mas esse “não foi o caminho correcto, conforme todos os indicadores o demonstram”. Perante este problema, a APFN realça que, ao contrário do que a Europa está a fazer, “Portugal continua adormecido”. E adianta: continua a “acreditar no anúncio feito há dois anos de que o sistema de reformas estava assegurado nos próximos 40 anos, numa altura em que os Orçamentos de Estado tinham de ser corrigidos de três em três meses”. Para que a situação se altere, a APFN reforça o apelo “para que seja retirado, com urgência, o forte carácter anti-família e anti-natalidade do sistema fiscal, que penaliza o casamento e beneficia o divórcio, para além de penalizar os casais com filhos, tanto mais quanto maior o seu número”.

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