Na passada semana sugerimos uma visita ao sítio do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado, que é o organismo responsável pela organização da participação nacional neste ano Europeu. No entanto, conforme referíamos nesse artigo, ainda pouco sobre esta celebração estava referenciado nesse sítio. Assim, esta semana apresentamos um espaço virtual inteiramente dedicado ao Ano Europeu do Voluntariado. “Desde logo o Corpo Nacional de Escutas (CNE) se associou a esta efeméride, com um ambicioso plano de celebrações” e está a desenvolver diversas iniciativas, “sendo uma delas a criação de um site que já se encontra disponível e acessível para todos”.
Ao digitarmos o endereço www.aev2011. cne-escutismo.pt encontramos na página principal uma mensagem do coordenador deste projecto que justifica a origem deste projecto e ainda as notícias, os destaques e a agenda relacionados com esta temática.
Caso pretenda saber a razão pela qual a União Europeia decidiu dedicar este ano de 2011 ao Voluntariado, clique em “AEV 2011”, aí poderá descobrir tudo o que já foi escrito desde 2008 (a declaração, os pareceres, as decisões).
Do ponto de vista do CNE, naturalmente que foi necessária a realização de um caderno onde estivessem expostas todas as informações relativas à implemen-tação e desenvolvimento deste projecto. Poderá consultar detalhadamente esta documentação em “AEV no CNE” e também saber qual a equipa que foi designada para coordenar esta acção.
Em “voluntariado”, poderá ficar informado sobre a legislação nacional que sustenta a acção do voluntariado, descobrir textos e estudos bastante interessantes (dicas, estudos, artigos, etc.) e ainda alguns apontamentos sobre a relação estreita entre a Igreja e o voluntariado.
Especificamente para os escuteiros existe uma área que possui artigos e documentos sobre esta temática, para isso basta clicar em “CNE: voluntários”.
Este sítio “pretende ser uma janela aberta – e com muitas perspectivas – para todo um trabalho que no Corpo Nacional de Escutas se faz há 87 anos por todo o país. Um trabalho de muitas vontades”.
Fernando Cassola Marques