Faro, 21 jan 2016 (Ecclesia) – O bispo do Algarve defendeu que a informatização das paróquias “não pode ser facultativa” e anunciou que a diocese está a promover formações na nova plataforma digital para a gestão paroquial e diocesana.
“Tem de ser obrigatório. Mais tarde, a diocese e quem vier depois arrepender-se-á, se nós agora, nesta geração, não apanharmos este «comboio»”, afirmou D. Manuel Quintas, durante uma formação que decorreu no Centro Paroquial de Santa Bárbara de Nexe.
Na presença dos párocos e leigos responsáveis pela informatização de cada paróquia, o prelado frisou que a informatização “não pode ser facultativa para as paróquias”.
“Não são os párocos ou os leigos de cada paróquia que decidem se devem informatizar ou não a sua paróquia”, observou, divulga o jornal diocesano ‘Folha do Domingo’.
A diocese algarvia escolheu uma empresa sediada em Paços de Ferreira, responsável atualmente por 1550 paróquias de nove dioceses, como Aveiro, Braga, Bragança-Miranda, Leiria-Fátima, Lisboa, Porto.
A plataforma acessível a partir do portal www.aparoquia.com “não está presa a nenhum browser específico”, o que permite que as paróquias trabalhem com “o sistema operativo que quiserem e com o browser que quiserem a partir de qualquer dispositivo móvel”, destacou Sérgio Cunha, sócio-gerente da empresa.
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