Alexandrina convida a uma vida mais evangélica

Núncio Apostólico em Portugal esteve nas celebrações do centenário de nascimento de Alexandrina de Balasar D. Alfio Rapisarda, Núncio Apostólico em Portugal, pediu, ontem, para que a mensagem de Alexandrina de Balasar seja aceite como “um convite a uma vida mais evangélica porque é coerente com a fé que professamos”. Palavras pronunciadas na localidade de Balasar, freguesia do concelho da Póvoa de Varzim, onde a beata Alexandrina Maria da Costa nasceu há cem anos. “Entusiasmados com o exemplo desta nova bem-aventurada, acolhamos também Cristo nos nossos corações, nas nossas famílias e nas nossas comunidades. Ele, que é manso e humilde de coração, não nos pede nada de extraordinário; pede-nos somente para sermos fiéis e coerentes em todas as coisas que fizermos por amor dele e dos irmãos” – disse D. Alfio Rapisarda na missa que assinalou o primeiro centenário do nascimento de Alexandrina de Balasar, que no dia 25 de Abril é oficialmente declarada beata, em Roma, numa celebração presidida por João Paulo II.. Na homilia, o Núncio Apostólico recordou também o episódio da queda de Alexandrina, quando tinha catorze anos, de uma janela para defender a virgindade, fugindo a quem a queria manchar. Um “acto heróico” que lhe provocou uma paralisia e a permanecer acamada durante trinta anos. Lembrou também que, a partir de 1930, “ofereceu-se como vítima pelos sacrários abandonados e pela salvação dos pecadores, por intermédio da Virgem Maria”. E que, passados oitos anos, “sofreu a Paixão de Cristo”, tendo, de 1942 até à morte (13 de Outubro de 1955), vivido “em completo jejum, sendo o seu único alimento a comunhão eucarística”. Notícias relacionadas • Centenário do Nascimento da Venerável Alexandrina de Balasar

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