Investigador, professor universitário, leitor ávido, escritor generoso, Miguel Panão vive da curiosidade das coisas, das ideias, das perguntas. O seu percurso parte das inquietações que o levam ao cruzamento entre fé, ciência, tecnologia e sociedade. Na sua arca do tempo cabem todas as perguntas, criando um espaço para percorrer caminhos que o podem levar mais longe.
Nesta conversa há espaço para os seus alunos universitários – a quem pede para desconfiarem de tudo o que lhes ensina, para a Inteligência Artificial, mas também para os teólogos que aprendeu a conhecer nos intervalos da investigação académica e para o Movimento dos Focolares com quem percebeu que a unidade deve ser uma realidade.