O padre Miguel Rodrigues, pároco da Parede no patriarcado de Lisboa, contou à Agência ECCLESIA que a “Quaresma não é um tempo triste”, que “é uma oportunidade para “trabalhar com cuidado o coração” e estar atento às “coisas bonitas que acontecem”. O sacerdote fala do Cabo da Roca como um espaço de silêncio e contemplação em tempo de preparação para a Páscoa e, com o sorriso como “imagem de marca”, lança pistas para deixar o cinzento deste tempo.
O comentário à liturgia conta com a ajuda do padre Manuel Barbosa, sacerdote dehoniano.