A «Paixão de Cristo» é o melhor filme de sempre sobre Jesus

Prestigiado jornalista italiano Vittorio Messori defende nova obra de Mel Gibson O prestigiado jornalista italiano Vittorio Messori veio a público defender o novo filme de Mel Gibson, “The Passion of Christ”, assegurando que se trata do melhor filme de sempre sobre Jesus por causa da sua “catolicidade radical” e dos “sinais providenciais” que marcaram a rodagem. Num artigo escrito para o jornal “La Razón”, Messori relatou a sua experiência com o filme “A Paixão de Cristo”, e afirma “tudo o que Gibson procurava com o filme, foi feito: agride”. Vittorio Messori assistiu a uma projeção privada, a convite de Mel Gibson e do produtor Steve McEveety, com uma dezena de personagens europeus que puderam ver a versão definitiva do filme, recém chegado a Los Angeles. Segundo relata, a sala ficou em silêncio depois dos créditos finais e quando se acenderam as luzes. “Duas mulheres choram, silenciosamente; o monsenhor que está a meu lado está palidíssimo, com os olhos fechados; o jovem secretário atormenta nervoso um rosário; um tímido, solitário começo a aplaudir, mas pára logo em seguida, envergonhado. Durante longos minutos ninguém se levanta, ninguém se move, ninguém fala”, revela. Para Messori, o mais estranho foi que, depois de anos de acreditar que “sabia tudo” sobre a Paixão, descobriu “que achava que sabia” porque “tudo muda quando aquelas palavras se traduzem em imagens, que conseguem transformá-las em carne e sangue, em arranhões de amor e de ódio”. O jornalista valorizou ainda os “sinais providenciais” que ocorreram durante a rodagem do filme: “conversões, libertações das drogas, reconciliações entre inimigos, abandono de laços adúlteros, aparições de personagens misteriosas, explosões de energia extraordinárias, figurantes que se ajoelhavam com a passagem do extraordinário Caviezel-Jesus, até dois relâmpagos, um dos quais atingiu a cruz, e que não feriu ninguém”. O filme, explica, apresenta “uma fé na sua versão mais católica, do qual ‘A Paixão’ é um manifesto cheio de símbolos, que só um olho competente é capaz de discernir de todo”.

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