A Ética é rentável

Jornadas da ACEGE sobre “Ética nos Negócios “Um desafio pessoal para empresários e gestores”. Depois de apresentar o Código de Ética dos Empresários e Gestores, sensivelmente há um mês, a Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) realizou, em conjunto com a União Internacional de Associações de Empresários Cristãos (UNIAPAC), umas jornadas sobre “Ética nos Negócios – Um desafio pessoal para empresários e gestores”. Esta iniciativa, realizada em Lisboa, dias 5 e 6 de Julho, colocou a ética no centro das atenções porque “a ACEGE está convencida que a Ética é algo que toda a gente espera ver, cada vez mais, presente nos negócios” – disse à Agência ECCLESIA Bruno Bobone, da ACEGE. No momento da decisão “somos confrontados com a ética”. E o código é um quadro de “valores de referência” – salientou. Um documento divulgado – a ACEGE tem cerca de 500 associados – por várias entidades. A própria Comunicação Social “tem feito uma boa divulgação” e as “reacções têm sido positivas”. Actualmente, “ninguém tem dúvidas” que ser ético “não é um custo para a empresa” mas “uma mais valia” – frisou Bruno Bobone. A empresa torna-se “mais duradoura”, o ambiente “é mais positivo” e as pessoas “mais produtivas e mais participativas”. E acentua: “ser ético é rentável” mas “não se pode ser ético porque é rentável”. A ética é “fundamental” ao homem. Em relação ao Código de Ética, Bruno Bobone sublinha que este é “para empresários e não para empresas”. A aplicação far-se-á na empresa porque só assim o empresário “está a cumprir” com o Código de Ética.

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