CNE: Congresso reforça «confiança no Escutismo do seculo XXI»

Lisboa, 12 nov 2013 (Ecclesia) – O Corpo Nacional de Escutas (CNE) deu continuidade ao “processo permanente de autocrítica e reflexão”, no congresso «Escutismo: Educar para a vida no século XXI» realizado entre sábado e domingo, em Lisboa.

“No Centro de Congressos de Lisboa estiveram reunidos cerca de 800 dirigentes, de todas as regiões escutistas do país, para refletir sobre a importância do escutismo em áreas tão distintas como a educação, a sociedade e a Igreja”, explica o CNE num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA.

Para realizarem este processo de reflexão convocaram a “sociedade e o movimento a responder às preocupações educativas e sociais do século XXI”.

O CNE destaca a conferência de Marcelo Rebelo de Sousa que explicou que “olhar para os 90 anos é olhar para a sua história e aprender com ela”.

Neste momento de análise, o professor Joaquim Azevedo destacou o papel do escutismo na sociedade e assinalou que atualmente a “economia não cresce e o modelo apresenta fragilidades por isso é preciso fazer um balanço de tudo, porque são sempre pessoas que estão em causa”.

Por usa vez, D. Joaquim Mendes, bispo auxiliar do Patriarcado de Lisboa, explicou que “o escutismo pode dar um contributo decisivo na construção da paz e na luta pela dignidade da pessoa humana”.

“Nós aqui (no escutismo) não esperamos pelo futuro, criamo-lo”, disse D. Manuel Clemente, patriarca de Lisboa, na eucaristia de domingo, na Cordoaria Nacional.

O congresso centrava-se em quatros objetivos como a promoção de “um espaço de encontro, reflexão, debate em torno da identidade, valores e missão do CNE”; “refletir sobre a situação atual no século XXI” ou “dotar a Associação de um acervo de produções reflexivas sobre o seu presente e futuro”.

CB/OC

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