D. António Maria Rouco, anfitrião do próximo encontro global da pastoral juvenil, antevê a descoberta de novos caminhos e vocações
Lisboa, 23 jul 2011 (Ecclesia) – O arcebispo de Madrid considera que a etapa das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), que a sua comunidade se prepara para acolher entre 16 e 21 de agosto, permite criar uma “geração identificada com a fé, em comunhão com a Igreja”.
Na encerramento de um curso de verão intitulado “os jovens e a Igreja Católica”, organizado pela universidade Rei Juan Carlos em Aranjuez, D. António Maria Rouco convidou os jovens a “abrirem caminho à evangelização”, apoiados num “acontecimento de extraordinária importância”.
De acordo com a agência Zenit, o prelado aproveitou ainda para recordar as palavras de João Paulo II, fundador das JMJ, em 1989, quando a arquidiocese de Santiago de Compostela acolheu o evento.
Tal como agora, o arcebispo foi anfitrião do evento e reteve o convite deixado pelo Papa polaco aos mais novos, para que “vivessem a sua vocação e missão de uma forma direta, centrada em Jesus Cristo, caminho, verdade e vida”.
As metas estabelecidas ano após ano pela pastoral juvenil, consolidadas agora por Bento XVI, são mesmo o “segredo do sucesso das jornadas”, permitindo a descoberta de “novos caminhos”, sublinha.
D. António Maria Rouco espera sobretudo que, de entre o milhão de jovens que se inscreveram para as JMJ2011, “surjam novas vocações, para o sacerdócio, a vida consagrada e a família cristã”.
As Jornadas Mundiais da Juventude, que se realizam desde 1985, devem contar este ano com mais de 15 mil portugueses.
JCP