O Bispo do Funchal, D. António Carrilho, lembrou este Sábado o “testemunho de incondicional amor filial a Nossa Senhora” do frade franciscano São Maximiliano Maria Kolbe (1894-1941).
A Igreja Católica evoca o santo polaco a 14 de Agosto, dia em que foi executado no campo de concentração de Auschwitz, na Polónia, quando ofereceu a sua vida em vez de outro prisioneiro, pai de família, que havia sido condenado à morte.
“Naquele subterrâneo de sofrimento confortou e assistiu, com grande caridade sacerdotal, à morte de muitos dos seus companheiros, transformando esse espaço de tristeza e desespero em local de oração, louvor e oferta generosa da vida”, recordou o prelado.
D. António Carrilho celebrou a missa de vigília da Assunção da Virgem Santa Maria na paróquia de Porto Moniz, evocando a sua padroeira, Nossa Senhora de Guadalupe, de proveniência devocional espanhola.
“As famílias dos nossos dias podem encontrar nesta Mãe querida a sua melhor consolação e esperança, sobretudo, nos momentos mais difíceis da vida”, assinalou o Bispo do Funchal.
O dogma da Assunção de Maria, definido pelo Papa Pio XII em 1 de Novembro de 1950, sustenta que a Mãe de Jesus foi elevada ao céu em corpo e alma no termo da sua vida mortal.