Mais de 1000 adolescentes encheram a Lourinhã para o encontro diocesano da catequese

De dois em dois anos o Departamento da Catequese do Patriarcado de Lisboa prepara o Encontro Diocesano de Adolescentes. Um momento que pretende congregar adolescentes que frequentam a catequese e fazem o seu percurso nas paróquias. É um tempo de festa e de alegria juvenil, que não esquece ao mesmo tempo “o espírito de família diocesana”, explica à Agência ECCLESIA a Irmã Maria José Bruno, que integra o Sector da Catequese do Patriarcado de Lisboa e responsável pela organização do encontro. Este ano, mais de 1000 adolescentes deram vida à Lourinhã durante o dia de Domingo. O percurso catequético que os adolescentes fazem visa sempre a descoberta da pessoa de Jesus Cristo. “Pretendemos que a partir desse modelo, os adolescentes possam viver como cristãos a sua realidade humana, social, escolar e familiar”, explica a religiosa. A catequese pretende ser “essa ajuda para que o adolescente possa ser cristão dentro da sua idade especifica”. Na manhã do encontro, os jovens puderam escolher entre quatro ateliers – Liturgia, evangelização, artes e pedy papper. A Irmã Maria José Bruno destaca que quem prepara o encontro tem “muito em atenção a preferência dos adolescentes, tentando ir ao encontro das suas expectativas”. Os vários momentos do dia foram preparados por pessoas das diferentes vigararias da diocese. A tarde musical com o grupo «Sal da Terra» foi um momento animado “e que ajudou a congregar os adolescentes depois de uma manhã cansativa”, lembra a religiosa. A animação musical conduziu por fim à celebração eucarística. Ainda a avaliar o encontro deste ano, a Irmã Maria José Bruno sublinha a importância de começar a pensar no encontro de 2010, até porque “nos sentimos muito encorajados pelos testemunhos dos próprios adolescentes”. Sem fórmulas pensadas para a preparação, “é importante congregar os adolescentes e fazê-los sair das suas paróquias para que encontrem iguais que caminham da mesma forma”, aponta a religiosa que não esquece o papel importante que os catequistas desempenham no acompanhamento dos grupos. Reconhecendo uma “idade difícil e um grande tacto para lidar com os adolescentes” a Irmã Maria José Bruno enaltece o trabalho que os catequistas desenvolvem “e a referência que podem ser para os adolescentes”.

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