Presentes solidários apoiam a missão e os projetos da ONGD católica
Lisboa, 15 nov 2023 (Ecclesia) – Os Leigos para o Desenvolvimento (LD) divulgaram hoje os ‘Presépios Solidários 2023’ – o presépio barro e o presépio o azulejo –, que têm como objetivo apoiar a missão da organização e angariar fundos para a sustentabilidade dos projetos.
Numa nota enviada à Agência ECCLESIA, os LD destacam que a “grande novidade” são os dois modelos de presépios novos, mas também têm livros infantis e vários artigos de merchandising, como sacos de pano, garrafas, postais e cadernos, da organização não-governamental para o desenvolvimento católica.
Os Leigos para o Desenvolvimento apresentam, este ano, dois novos presépios, o ‘Presépio Barro’, da autoria dos artesãos portugueses Júlia e Vítor Lopes, e o ‘Presépio Azulejo’ do ceramista português Filipe Meneses.
O ‘Presépio Barro’ é uma “edição exclusiva” para os LD, “feito em barro branco, barro vermelho e arame de aço inoxidável” pelos fundadores da Oficina de Cerâmica Artesanal (1982), com sete centímetros de altura e seis centímetros de diâmetro.
Sobre o ‘Presépio Azulejo’, a organização católica explica que foi concebido em “faiança vidrada” e é decorado com motivos de azulejos.
Para além dos ‘Presépios Solidários 2023’ para este Natal, os Leigos para o Desenvolvimento destacam que também têm dois livros infantis – a “História do Sssansssão e da Casssilda”, do padre jesuíta Carlos Azevedo Mendes, e “A Ilha do arco-íris”, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada -, para além de uma linha de merchandising “solidário original, alegre, com padrões étnicos”, realizado em parceria com o atelier de design Dama de Arroz.
A ONGD católica, ligada à Companhia de Jesus (Jesuítas), realça que adquirir qualquer um destes presentes solidários é “apoiar a missão e os projetos” que dinamizam, atualmente, em Angola e São Tomé e Príncipe.
Os Leigos para o Desenvolvimento trabalham há mais de 35 anos em prol do “desenvolvimento integral e integrado” em países de expressão portuguesa, para além de Angola e São Tomé e Príncipe, onde têm seis voluntários enviados para as missões do ano pastoral 2023/2024, já desenvolveram projetos em Portugal, Moçambique e Timor-Leste.
“Beneficiaram dos projetos, no último ano, 20 mil pessoas e já partiram em missão mais de 450 voluntários”, explica a associação que promove desenvolvimento comunitário numa lógica de “capacitação e sustentabilidade, em parceria com as comunidades locais”, preferencialmente nas áreas de dinamização e organização comunitária, formação e educação, empreendedorismo e empregabilidade, capacitação de agentes locais, promoção do voluntariado e pastoral.
CB/OC