Petição ultrapassa o sonho das 100 mil assinaturas

Presidente da CNIS avança sucesso do requerimento entre IPSS, educadores e partidos da Assembleia da República Mais de 100 mil assinaturas serão entregues na Assembleia da República pedindo a livre escolha dos pais na educação dos filhos. Apesar de ainda não avançar números, uma vez que a petição decorre até ao dia 31 de Janeiro, o Pe. Lino Maia está confiante no sucesso. Lançada no início do mês de Janeiro, a petição recolheu apenas numa IPSS as quatro mil assinaturas exigidas para ser submetida à Assembleia da República. Mas não são apenas as instituições com serviço de ATL que estão a subscrever a missiva. Para o Pe. Lino Maia, Presidente da CNIS, esta é uma questão “sintomática”, explica à Agência ECCLESIA. “É a iniciativa solidária que está em causa”, aponta. A atitude do governo face ao ATL pode ser encarada como uma atitude “mais abrangente”, por isso a CNIS quer afirmar claramente “a importância de ser solidário, da construção solidária de uma sociedade e a importância das IPSS”. Também os pais estão a responder positivamente a esta petição. O Presidente da CNIS explica que “não insistimos junto dos pais fora das instituições para não sermos acusados de usar meios populistas”, mas adianta que os pais reconhecem a importância do ATL e “têm mostrado uma grande disponibilidade para colaborar”. As assinaturas serão recolhidas no início de Fevereiro, para que, a meio do mês, possam ser enviadas à Assembleia da República. A CNIS tem encetado diálogo com os grupos parlamentares para apresentar a petição e avançar na discussão. De todos os partidos o Pe. Lino Maia garante estar a receber “toda a compreensão para esta iniciativa”. A Petição está a circular entre as IPSS e pode ser subscrita por via electrónica em www.cnis.pt até ao dia 31 de Janeiro.

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