Vaticano volta a defender direito à objeção de consciência dos farmacêuticos

“O farmacêutico católico deve opor-se a vender medicamentos que prejudiquem a saúde e que se oponham à ética”, defendeu o Cardeal Javier Lozano Barragán, presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral da Saúde (CPPS). Recentemente, o Papa pedira que estes profissionais pudessem ter a opção de “não colaborar directa ou indirectamente no fornecimento de produtos que têm como objectivo escolhas claramente imorais”. Entre as preocupações apontadas estão as substâncias que impedem “a nidificação de um embrião” (a chamada pílula abortiva) e as que procuram “abreviar a vida de uma pessoa”. O Cardeal Barragán, que presidia a uma Missa de preparação para o Natal de uma organização de farmacêuticos católicos, afirmou que “é melhor renunciar a um benefício económico, ainda que seja significativo, do que comprometer a própria consciência”. “Um farmacêutico católico não é só um comerciante no campo dos medicamentos, mas tem também uma missão a ser cumprida”, indicou. Redacção/Zenit

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