Moçambique: Dois anos depois do Idai, fundações mantêm presença no terreno

Organizações ajudam 41 635 pessoas na província de Sofala

Lisboa, 15 abr 2021 (Ecclesia) – A FEC – Fundação Fé e Cooperação, FGS – Fundação Gonçalo da Silveira e VIDA mantêm a presença junto da população que sofreu as consequências do ciclone Idai, em Moçambique, há dois anos.

As organizações referem à Agência ECCLESIA, em comunicado, que o desastre natural deixou “um rasto de destruição que agravou as condições de vida de milhares de moçambicanos e moçambicanas”.

A resposta “integrada e concertada” das instituições decorre na província de Sofala, “combinando recursos e diferentes experiências de intervenção em áreas complementares” no projeto ‘Somos Moçambique’, com diversos parceiros no terreno e com o apoio do Camões, I.P. e da Fundação Calouste Gulbenkian.

O projeto está a desenvolver uma estratégia integrada assente em três setores, “educação, promoção da saúde e geração de rendimentos”, com o objetivo de reforçar a capacidade de resiliência das famílias do bairro Manga-Mascarenhas, na cidade da Beira, abrangendo um total de 41 635 pessoas.

Os trabalhos incluem a reconstrução da Escola Primária Manga-Mascarenhas, que beneficia 1150 crianças e jovens, que está a chegar ao fim, bem como ações de formação e capacitação de professores do ensino básico.

O projeto “Somos Moçambique” (fase 1 e 2) conta com o financiamento do Mecanismo de Financiamento para Apoio à Recuperação e Reconstrução de Moçambique através do Camões, I.P., da Fundação Calouste Gulbenkian, Prosocial, além dos fundos obtidos com uma campanha de angariação de donativos em Portugal.

OC

Notícia atualizada às 17h55

Partilhar:
Scroll to Top
Agência ECCLESIA

GRÁTIS
BAIXAR