De feira em feira para ajudar a África

Campo de trabalho missionário no Minho Levantar cedo, andar vários quilómetros, montar a banca, vender e sensibilizar as pessoas para a causa missionária são as tarefas que ocupam, até 30 de Julho, os 25 jovens feirantes que participam no Campo de trabalho missionário que decorre no Minho. Os jovens missionários da Consolata estão a passar nove dias de trabalho, sem telemóveis – apenas uma hora por dia – nem cigarros, procurando recolher fundos destinados a vários projectos, em África: apoiar a formação das mães solteiras de Isiro – Congo; os recém-nascidos do orfanato de Mecanhelas – Moçambique; construção de uma escolinha em Mapinhane – Moçambique. Já na feira, os jovens são distribuídos por três equipas: uma na reposição da banca, t-shirts; outra equipa a sensibilizar as pessoas para a campanha, dar a conhecer os missionários da Consolata e outra equipa na animação. O objectivo é conseguir que o espaço que vamos ocupar marque pela diferença, pela animação, pela boa disposição. O site da Fátima Missionária (www.fatimamissionaria.pt) acompanha diariamente esta esta actividade. Os jovens estão num espaço que lhes foi destinado pelas entidades municipais e a banca estará identificada com uma faixa grande “Banca solidária”. O desafio é venderem as 6 mil t-shirts impressas… “Este ano a campanha do Instituto tem a haver com o envio de dinheiro e não íamos andar a bater de porta em porta a pedir esmola. Em vez disso, o nosso carisma tem que ver mais com a sensibilidade missionária”, salienta Mário Linhares, um dos oito elementos da equipa organizadora. “Isto não é uma t-shirt”. A frase está estampada na frente da t-shirt em três línguas: francês, português e inglês. Nas costas, há um grande C, a ocupá-la quase toda. E este C grande, de Cristo é composto por várias palavras iniciadas com C: Compreensão, Cheio, Curiosidade, são alguns dos termos e que também foram adoptados pelos jovens, como nome de grupo, do Campo de trabalho missionário. Inicialmente, ainda pensaram em escrever outras palavras que formassem a palavra Cristo. Mas a ideia foi abandonada porque “achámos que tinha mais força e mais significado por várias palavras iniciadas com C”, explica Mário Linhares. Redacção/Fátima Missionária

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