Ser Acólito é caminho privilegiado para o despertar vocacional

O serviço efectuado pelos Acólitos nas paróquias “é um caminho privilegiado para uma aproximação vocacional”, dado que o estar próximo da mesa do altar “ajuda muito a aproximar do mistério da Eucaristia, e por isso mesmo de uma consagração pessoal e do chamamento de Deus”, defende o Assistente do Serviço Nacional de Acólitos, Pe. Luís Leal. Referindo, como exemplo, a sua experiência pessoal, cuja vocação “nasceu do grupo dos Acólitos”, este sacerdote refere que muitas outras vocações nasceram do mesmo modo, seja com vista ao ministério sacerdotal seja para a Vida Consagrada. Recentemente, D. Armindo Lopes Coelho na homilia proferida na Missa Crismal referia-se aos “grupos numerosos de Acólitos” como uma aposta segura para “lembrar, sugerir, indicar, descobrir a vocação de consagração ou a vocação sacerdotal nestes jovens”. Neste mesmo sentido o Pe, Luís Leal, considera o aspecto vocacional “deve ser, sempre, um ponto muito importante, até dos mais importantes, a trabalhar nos grupos de Acólitos”. Esta Segunda-feira, 1 de Maio, Acólitos de todo o país estiveram reunidos em Fátima, na Peregrinação Nacional de Acólitos, cujo ponto alto centrou-se na celebração da Eucaristia.

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Agência ECCLESIA

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