O dia 1 de maio é vivido em algumas circunstância como um dia de luta pelos direitos laborais que muitas ainda pessoas não têm. Para além de procurar ter um salário digno, trata-se em tantos casos de ter um trabalho. Esta é uma realidade que tantos jovens atravessam e é acompanhada pela Juventude Operária Católica, como nos conta a presidente Solange Pereira.