Medida faz parte do plano pastoral 2018-2019 que tem como tema «ser cristão, viver em missão»
Funchal, 18 out 2018 (Ecclesia) – A Diocese do Funchal quer “intensificar o esforço da ação social e caritativa” da Igreja Católica na região, uma medida inserida no programa pastoral preparado para 2018-2019, que tem como tema ‘ser cristão, viver em missão’.
Numa mensagem publicada pelo serviço informativo da diocese madeirense, o bispo do Funchal salienta a importância de “reanimar o espírito missionário” no território, entre as comunidades cristãs.
Para que todos tenham a consciência de que “ser batizado” implica responder à “exigência de viver a fé e a consciência de ser enviado em missão”, com especial enfoque nos contextos de dificuldade e carência, junto das comunidades mais necessitadas.
É nesse sentido que a Diocese do Funchal incluiu também no seu programa a intenção de “formar pessoas e grupos de voluntários para a missão nas comunidades, em espírito de saída ao encontro de todos”.
O tema do novo ano pastoral da Diocese do Funchal vai ao encontro do Ano Missionário lançado pelos bispos portugueses, que vai decorrer até outubro de 2019.
Coincide também com a celebração dos 600 anos dos descobrimentos da Madeira e do Porto Santo.
Efeméride que, de acordo com D. António Carrilho, “celebra um passo importante no contributo” das comunidades madeirenses para “a missão de anunciar o Evangelho”.
“Ninguém pode ficar de fora nesta caminhada comum de redescobrir e viver a beleza da nossa vocação batismal e a alegria de testemunhar Cristo no mundo”, exorta o bispo.
Entre as iniciativas a promover, no âmbito do projeto da Diocese do Funchal para os próximos meses, está a aposta em “revigorar as festas em honra do Santíssimo Sacramento”, um dos momentos religiosos católicos mais significativos do arquipélago; e em dar a conhecer a vida e testemunho dos missionários, em especial dos que “tiveram um papel relevante na evangelização das ilhas”.
Está também a intenção de “reativar o Departamento de Iniciação cristã dos Adultos e Secretariado de animação Missionária”.
“Possa a Igreja Diocesana ir apressadamente, com entusiasmo crescente, a todos os corações e lugares, anunciando e dando Deus, que é a alegria e a salvação do mundo”, completa D. António Carrilho.
JCP
