2020: Bispo de Viseu incentiva cristãos a «construir um mundo novo, sem hostilidade»

D. António Luciano deseja que «ninguém se sinta de fora ou excluído»

Viseu, 26 dez 2019 (Ecclesia) – O bispo de Viseu incentiva os cristãos a “viver o desafio” de estarem empenhados na “construção de uma Igreja renovada” e de uma conversão pastoral marcada pela “alegria e realização pessoal do mundo novo que o presépio oferece”.

“Que ninguém se sinta de fora ou excluído, mesmo os mais vulneráveis, mas que o testemunho de todas as pessoas de boa vontade, contribuam para uma vida mais digna, mais solidária, mais justa; Que os cristãos se empenhem em construir um mundo novo, sem hostilidade”, escreveu D. António Luciano.

No documento enviado à Agência ECCLESIA, pelo Gabinete de Informação da Diocese de Viseu, deseja que “uma economia de partilha e solidariedade” sejam a realização pessoal de cada pessoa “no desejo de um tempo novo e próspero cheio de oportunidades”, na sua mensagem de Ano Novo.

“Desejo a toda a comunidade cristã e a todas as pessoas de boa vontade um Ano Novo repleto de um bem maior, onde a paz, a alegria, o amor, a justiça, a esperança, a confiança, a sustentabilidade da vida, façam da «paz, caminho de escuta baseado na memória e na solidariedade»”, desenvolveu, citando a mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial da Paz.

A “paz é sempre um dom de Deus”, acrescenta, explicando que é uma dádiva pela qual anseia o coração de cada ser humano e toda a humanidade, e uma “convivência sadia” entre as pessoas, os povos, as culturas e as religiões”.

Neste contexto, e ao fazer uma retrospetiva do ano de 2019, D. António Luciano dá “graças a Deus pelas alegrias e pelas dores, pelas esperanças e conquistas que cada um alcançou”.

“Desejo a todos um Novo Ano cheio de coisas boas e merecidas, novas e renovadas com o compromisso de sermos verdadeiramente livres e responsáveis, deixando para traz a violência, a vingança, o ódio, a guerra, o medo, a insegurança, a criminalidade, a falta de amor e de comunhão, que gera a indiferença e a ausência da paz integral”, desenvolve.

D. António Luciano lembra que “caminhar na alegria e na paz com os jovens” é um apelo a toda a Igreja que em Portugal caminha para a edição internacional da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa, em 2022.

O bispo de Viseu, a “todos os jovens” pede que “sejam os protagonistas da evangelização de outros jovens” e que todos na Igreja, “como Maria”, se levantem e coloquem a caminho para “servir a Igreja e o mundo e contribuir de modo positivo para a renovação da sociedade portuguesa”.

D. António Luciano começa a assinalar que no “alvor do Novo Ano 2020”, «a paz, caminho de esperança face aos obstáculos e provações» é proposta pelo Papa Francisco na mensagem para o Dia Mundial da Paz, que se celebra no dia 1 de janeiro, “sob a proteção de Santa Maria, Mãe de Deus (Theotokos) e de Jesus Cristo, o Príncipe da Paz”.

CB

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