Votar é um direito arduamente conquistado e um dever que deve ser plenamente assumido

Pedro Góis

Ir votar é um dos pilares fundamentais da democracia, permitindo-me ter uma voz ativa na direção e nas decisões que afetam o meu país, Portugal. Este ato não apenas fortalece o sistema democrático, mas também me dá a oportunidade de contribuir para o futuro que desejo ver: um futuro mais justo, inclusivo e sustentável. Ao decidir em quem votar, baseio a minha escolha em vários critérios essenciais que refletem as minhas preocupações e aspirações para o país.

Em primeiro lugar, as políticas sociais e económicas dos partidos, expressas nos seus programas, têm um peso considerável na minha decisão. Procuro propostas que visem reduzir a desigualdade, combater a pobreza e promover a inclusão, como programas de transferência de rendimento via fiscalidade, investimentos significativos em educação e saúde, e políticas de habitação acessível. Estas medidas são cruciais para assegurar que todos tenham oportunidades iguais de prosperar.

A abordagem dos candidatos em relação à imigração e emigração também é um fator determinante. Valorizo políticas que promovam a integração eficaz dos imigrantes e respeitem os direitos dos emigrantes portugueses no estrangeiro, encorajando uma sociedade mais aberta e inclusiva.

Além disso, as políticas ambientais e de sustentabilidade dos partidos são indispensáveis na minha avaliação. Tendo a destacar aqueles que se comprometem com a gestão responsável dos recursos naturais, a promoção de energias renováveis e o combate às alterações climáticas, fundamentais para proteger as populações mais vulneráveis e garantir um futuro sustentável.

A educação e a formação profissional também são para mim políticas essenciais. Apoio partidos que se comprometem com o fortalecimento do sistema educativo, desde o ensino básico até ao superior, em áreas relacionadas com as ciências e tecnologias, mas também as humanidades e as artes, preparando assim os cidadãos para os desafios do futuro.

A qualidade do sistema de saúde, garantindo acesso a cuidados de saúde de qualidade para todos, é outro critério importante. Um conjunto de políticas realistas e adaptadas ao país que somos é. vital, não apenas para a promoção do bem-estar, mas também como um meio de combater a pobreza.

A transparência e a qualidade da governação são igualmente críticas na formação do meu voto. Procuro candidatos a deputados ou a governantes com um histórico de integridade, gestão eficiente dos recursos públicos e implementação eficaz das políticas propostas.

Por fim, valorizo candidatos e partidos que promovam a participação cívica, respeitem os direitos humanos e se comprometam com o investimento em investigação e desenvolvimento. Estas são áreas fundamentais para impulsionar a inovação e garantir um desenvolvimento sustentável e inclusivo.

Esta abordagem holística ao votar reflete o meu compromisso com a promoção de uma sociedade mais justa, inclusiva e sustentável em Portugal, onde as políticas públicas estejam alinhadas com os valores de progresso e bem-estar para todos. E, claro, no dia das eleições faço a minha escolha e exerço o meu direito de voto.

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Agência ECCLESIA

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