Crianças já trauteiam o hino ao Papa e será publicada catequese sobre os desafios da visita
Com o aproximar da visita de Bento XVI a Portugal, “algumas crianças aparecem a trautear a música do hino ao Papa” – declarou ao site oficial da visita do Papa a Portugal, D. Carlos Azevedo, coordenador nacional da viagem ao nosso país.
A Igreja portuguesa está mobilizada para este acontecimento que ocorre no nosso país, de 11 a 14 de Maio. No passado mês de Fevereiro criou-se “a imagem gráfica correspondente aos objectivos da visita” e “conseguiu-se uma unidade de imagem nos diferentes artigos que diversas empresas estão a produzir”. Foram também estabelecidas as regras e articulações com a Segurança, Protocolo de Estado e Autarquias.
Ao longo deste mês, os diversos departamentos coordenadores farão a “recolha de inscrições para os diferentes actos” – sublinhou D. Carlos Azevedo. E acrescenta: “É o mês da organização dos próprios acontecimentos”.
A preparação pastoral e espiritual será feita mês de Abril. Após a Páscoa (4 de Abril) serão divulgados diversos materiais de apoio que ajudarão nesta caminhada. “Há duas catequeses que ficarão disponíveis em formato digital: uma sobre o papel e sentido do pastor universal e outra sobre os desafios pastorais da visita” – referiu o coordenador nacional da visita de Bento XVI a Portugal. Para que o acontecimento fique na memória dos portugueses será lançada uma pagela a ser distribuída pelas dioceses.
“Redescobrir no cristianismo uma experiência renovadora: espiritual (solidificada numa experiência evangélica de Deus); apostólica (motivadora para o anúncio e para uma projecção profética na leitura da sociedade) e social (no momento de tantas crises esperamos que esta vinda seja revigoradora da caridade e da esperança)” é um dos objectivo a viagem de Bento XVI a Portugal.
D. Carlos Azevedo pretende também que esta visita “sirva para a construção da unidade da igreja” e que se redescubra no “cristianismo uma experiência de sabedoria e missão porque, muitas vezes, aparece aos olhos do quotidiano como sobrecarga e não como sabedoria e missão”.
