Mil escuteiros viveram atividades que deixarão marcas «na vida e na região»
Viseu, 06 ago 2024 (Ecclesia) – O bispo de Viseu encerrou o XV Acampamento Regional dos Escuteiros (ACAREG), promovido pela Junta Regional de Viseu do Corpo Nacional de Escutas (CNE) onde sublinhou o “caminho humano” e de “fé” ali realizado.
“Espero que este acampamento tenha ajudado a transmitir a fé aos mais novos, aos jovens e aos adultos”, refere uma nota da diocese de Viseu enviada hoje à Agência ECCLESIA.
“Este é um caminho humano importante, mas também de fé”, frisou, indicando a “esperança e liderança” promovidas nas atividades, que constituem “ao mesmo tempo proximidade e diálogo, junto de todos e de todas no caminho que realizam todas as semanas”.
Durante a homilia, o D. António Luciano saudou e dirigiu palavras de incentivo e esperança aos cerca de mil escuteiros, entre eles crianças, jovens e adultos, incentivando-os a “estarem alerta e a serem generosos, com a prática de boas ações”.
“Estou aqui convosco para vos estimular a fazer o vosso caminho, sempre com o incentivo do bem, que é característica do escutismo”, referiu.
Aos presentes, o responsável recordou palavras do Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023, quando “encorajou à bondade e a prosseguir o caminho cristão com o horizonte da esperança e da fé”.
D. António Luciano afirmou nunca ter sido escuteiro mas deu conta do seu esforço por trabalhar em comunhão com o “ideal do escuta: ser generoso e fazer uma boa ação”.
O XV ACAREG decorreu de 29 de julho a 4 de agosto, no Parque Florestal da Gândara, e proporcionou aos participantes a descoberta de percursos pedestres, “com caminhada e pernoita ao relento pelas diversas aldeias da Serra de Caramulo”, a descoberta da vila do Caramulo com “um jogo cultural escutista e em vários atelieres temáticos em campo” e “atividades aquáticas na Barragem de Ribeiradio e na Praia Fluvial Quinta do Barco, em Sever do Vouga”.
O chefe regional, Francisco Neves, fez um balanço “muito positivo,” das atividades desenvolvidas, e do convívio que envolveu “não só os escuteiros, como também pais e familiares”, em propostas pedagógicas que serão, assegurou, “um marco importante na vida do escutismo na região”.
LS
