Viseu: Constituições do Sínodo diocesano vão ser entregues a 23 de julho

D. Ilídio Leandro deseja «tempo de ação misericordiosa e celebrativa» no novo ano

Viseu, 06 jan 2016 (Ecclesia) – O bispo de Viseu revelou que as constituições do sínodo diocesano, “fundamento” desta Igreja na próxima década, vão ser entregues a 23 de julho e indicou “desafios pastorais” para 2016.

“As Constituições que serão entregues, a todos, no dia 23 de julho vão ser a base e o ponto de partida para os planos pastorais que serão o fundamento da renovação e da vida pastoral nos próximos 10 anos”, explica D. Ilídio Leandro.

Segundo o bispo vai ser o “início de uma nova história” desta Igreja diocesana, na continuidade com uma “história bela e feliz” que herdaram e continuam a colocar em “prática no ser Igreja em Viseu”.

O Sínodo Diocesano de Viseu encerrou a 8 de dezembro, nos cinquenta anos do encerramento do Vaticano II, e as conclusões aprovadas nas quatro assembleias vão ser a base das futuras constituições.

Nos votos para 2016, o prelado elencou vários “desafios pastorais” que são precisas “implementar, cada vez mais”, nas Unidades Pastorais, Paróquias e Arciprestados.

“A pastoral juvenil; a preparação para o Matrimónio; a pastoral com casais – integrados em Movimentos de espiritualidade ou não –; o acompanhamento de famílias em dificuldades; a catequese familiar; a valorização do Domingo; a proximidade com as pessoas que vivem à margem da vida da Igreja”, entre outros, são exemplos que a diocese divulgou no seu sítio online.

Sobre a família, o bispo disse ainda que as conclusões do Sínodo dos Bispo são um “incentivo à qualificação” de um estilo de vida familiar e pastoral que estimula a “crescer na valorização” desta pastoral e de “todo o caminho da sua realização”.

No contexto dos 500 anos da Sé viseense, D. Ilídio Leandro assinala que o Jubileu da Catedral é “estímulo” para esta Igreja e contextualiza que a peregrinação diocesana a Fátima vai ser “um ponto alto, para todos os cristãos”, que os vai levar a várias outras peregrinações às Igrejas jubilares.

No âmbito da Igreja Universal, o prelado indica que o Ano Santo da Misericórdia é um programa de “santidade na ação transformadora” de cada um e da Igreja que são “em ação no mundo e na sociedade”.

As peregrinações às Igrejas Jubilares e a “concretização de um caminho de santidade” têm as 14 Obras de Misericórdia como “referência e proposta”.

“Como cristãos e membros desta Igreja de Viseu, temos vários desafios e empenhos que pedem a nossa participação alegre e comprometida para responder ao que está em plano e em organização”, refere D. Ilídio Leandro, desejando a todos “um muito feliz ano”.

CB/OC

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Agência ECCLESIA

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