D. António Luciano evocou na celebração da Paixão do Senhor a cruz, a «árvore da vida e da esperança para toda a humanidade»
Viseu, 18 abr 2025 (Ecclesia) – O bispo de Viseu afirmou na celebração da Paixão do Senhor que a Cruz “é anúncio solene do Evangelho da vida” e pediu o “fim da guerra na Terra Santa e no mundo”.
“Rezemos pelas intenções da Igreja, do mundo e dos povos, principalmente pelo fim da guerra na Terra Santa e no mundo. Adoremos Jesus na Cruz e partilhemos as nossas esmolas para ajudar os lugares Santos e os irmãos da Terra Santa”, pediu D. António Luciano.
Na reflexão que propôs durante a celebração da Paixão do Senhor, que evoca a morte de Cristo na Cruz, o bispo de Viseu lembrou que “a morte não é o fim, o abismo, a escuridão, a morte é a porta que se abre para a vida e bem-aventurança eterna”.
“A Cruz levantada com o Crucificado, tornou-se a árvore da vida e da esperança para toda a humanidade”, afirmou.
Dar a vida pelo irmão é o maior gesto, que alguém pode dar por amor ao outro”.
D. António Luciano referiu que “a Cruz de Jesus tornou-se o lugar do anúncio solene do Evangelho da vida nova e da esperança, que não morre”.
Lembrando o “altar do sacrifício eucarístico”, o bispo de Viseu disse que Jesus continua a oferecer-se “de novo ao Pai por nós, e, por toda a humanidade”.
O bispo de Viseu nomeou “os doentes, os pobres, os condenados à morte inocentes, os marginalizados, os excluídos da sociedade, os cristãos perseguidos, que morrem vítimas de violência e de guerras destruidoras”.
Na homilia da celebração da Paixão do Senhor, o bispo de Viseu refletiu sobre as Sete Palavras de Cristo na Cruz, sublinhando o valor do perdão e a permanente ligação de Cristo ao Pai e a todas as criaturas nos derradeiros momentos da Sua vida.
PR