Vila Real: GNR também transformou «circunstâncias dolorosas e aflitivas, em lugares de dedicação e entrega» – D. Rui Valério

Bispos das Forças Armadas e de Segurança evocou combate aos incêndios

Foto: Forças Armadas e de Segurança de Portugal

Vila Real, 13 set 2022 (Ecclesia) – O bispo das Forças Armadas e de Segurança de Portugal disse que a GNR também transformou “circunstâncias dolorosas e aflitivas, em lugares de dedicação e entrega”, na Eucaristia do Dia do Comando Territorial de Vila Real.

“O Distrito de Vila Real sabe que pode contar com a Guarda em todas as circunstâncias e situações. E, os últimos tempos têm sido fecundos em suscitar situações-limite, vulgo crises, impondo às populações condições nada edificantes”, destacou D. Rui Valério, esta segunda-feira, na igreja de Santa Maria Maior, em Alijó.

Na homilia enviada à Agência ECCLESIA, o bispo do Ordinariato Castrense de Portugal explicou que as crises são a pandemia Covid-19, a crise social, e, mais recentemente a “crise dos incêndios florestais”, com Vila Real a ser “particularmente fustigada por cada uma destas tormentosas situações” e, em todas, “houve uma presença certa e decidida, a da Guarda Nacional Republicana”.

Na Eucaristia das comemorações do 13.º aniversário do Comando Territorial de Vila Real da GNR, D. Rui Valério salientou que “todos os dias” demonstram que não há ação, por mais simples e natural que se apresente, “que não seja feita com envolvimento e caráter pessoal”, e, dessa forma, conferem, às circunstâncias e situações, “uma configuração e uma identidade”.

O bispo das Forças Armadas e de Segurança de Portugal salientou que a Guarda Nacional Republicana está a “combater perigos reais para a vida humana”, mas também transmite uma mensagem de fraternidade, cada elemento da GNR “testemunha ao cidadão que não está só”, mas, tem “um companheiro, um próximo, um irmão”, em cada Guarda.

Na verdade, não raramente a GNR para além de oferecer segurança às populações, também vai ao encontro dos mais vulneráveis com ações de solidariedade e entreajuda; aos mais isolados e solitários, leva presença e companhia e, no combate aos incêndios, respondeu «presente» protegendo vidas, casas e bens”.

Foto: Forças Armadas e de Segurança de Portugal

Segundo D. Rui Valério, “a exemplo de Jesus” também a Guarda Nacional Republicana “transformou circunstâncias dolorosas e aflitivas, em lugares de dedicação e entrega”.

“Tomou, entregou, memória” foram palavras em reflexão na homilia do bispo da Diocese das Forças Armadas e de Segurança de Portugal na Eucaristia das comemorações do 13.º aniversário do Comando Territorial de Vila Real da GNR, “mas também de esperança”.

CB/OC

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Agência ECCLESIA

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