D. Amândio Tomás refere que povo transmontano é “muito” mariano
Chaves, Vila Real, 13 jul 2015 (Ecclesia) – O bispo de Vila Real considerou que a visita da Imagem Peregrina de Fátima à diocese, concluída este domingo, incrementou “o sentimento e a devoção a Maria” e convida a aproveitar o momento “para crescer na fé”.
A visita da Imagem Peregrina de Fátima à Diocese de Vila Real deve “aumentar a corresponsabilidade” dos cristãos na “transformação da sociedade”, referiu à Agência ECCLESIA D. Amândio Tomás.
Para preparar o centenário das aparições da Cova da Iria (Fátima), “a mãe vai ao encontro dos filhos” e anda a percorrer as dioceses por determinação da Conferência Episcopal Portuguesa, no território de Vila Real esteve de 28 de junho a 12 de julho.
“Despediu-se” este domingo em Chaves em direção ao Santuário de Cerejais, na vizinha diocese de Bragança-Miranda.
O Papa Francisco pediu aos padres que “fossem às periferias” e que “saíssem” na busca dos “filhos mais longe” e a Diocese de Vila Real, pela situação geográfica, “está um pouco distante de Fátima e do centro dos grandes meios”, sublinhou o prelado.
Em Chaves, a Imagem Peregrina de Fátima percorreu as artérias da cidade e os cristãos colocaram toda a simbologia mariana em locais visíveis.
“Estes símbolos foram expressivos e, um deles, é a devoção ao rosário” porque é “bom que se ressuscite a ideia de rezar em família”, disse D. Amândio Tomás.
Os transmontanos são “marianos” e, sobretudo, “homens de coerência e de verdade” e quando “exprimem a sua fé” vivem-na com “interioridade”, descreveu o bispo de Vila Real.
Para o arcipreste do Alto Tâmega, padre Hélder de Sá, existe “uma devoção mariana muito enraizada” em Trás-os-Montes.
A população “saiu à rua e acompanhou a imagem” e disse a Maria que queria “caminhar com ela”, finalizou o padre Hélder de Sá.
A Imagem Peregrina de Fátima vai estar na Diocese de Bragança-Miranda até 26 de julho.
LFS