Chamemos-lhe João, nome fictício, desceu ao inferno. Viveu num buraco escuro, quis morrer. Vinte anos de consumo de álcool e drogas fizeram-no não querer viver, achando que o único caminho era a morte. Hoje o seu discurso é feliz.
Ao jornalista Luís Filipe Santos deste homem de 39 anos descobre um sentido para a vida, ajudado pela associação Vale d’Acor.