Cascais, Lisboa 25 nov 2014 (Ecclesia) – A Comunidade dos Marianos da Imaculada Conceição (MIC) está em retiro para reconhecer o passado “com gratidão”, olhar para o futuro “com esperança” e viver o presente “com paixão”, durante esta semana, no Seminário da Torre da Aguilha.
O comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA explica que as reflexões do retiro dos padres e irmãos MIC são “fundamentadas” nas homilias do Papa emérito Bento XVI pelo Dia do Consagrado e este tempo de paragem está a ser orientado por um “pregador da Ordem dos Franciscanos”, o frei Gonçalo Figueiredo.
O pano de fundo para o retiro no Seminário da Torre da Aguilha, no Concelho de Cascais, é cena da apresentação de Jesus no Templo de Jerusalém (Lc 2,22-38).
“Esse mistério simples e solene da vida da Sagrada Família que desde há alguns anos tem servido de modelo para os homens e mulheres que deixam tudo para uma vida de total e especial consagração a Deus”, desenvolve a ordem religiosa.
Na véspera do início do ano da Vida Consagrada, que começa este domingo e foi convocado pelo Papa Francisco, os Marianos de Portugal frisam que estão a fazer uma “espécie de paragem no deserto" com o objetivo de reconhecerem “o passado com gratidão, olhar para o futuro com esperança e viver o presente com paixão”.
A Comunidade dos Marianos da Imaculada Conceição indica ainda que o retiro é um “tempo de graça e de silêncio” onde padres e irmãos podem “avaliar a qualidade das relações” com Deus, com os outros.
Os padres e irmãos Marianos nasceram em 1673 na Polónia e estão em Portugal desde 1974, atualmente estão em duas casas, uma em Balsamão, Diocese de Bragança-Miranda, outra na Diocese de Leiria-Fátima onde também têm uma residência em São Mamede.
CB/OC