Fruto da renúncia quaresmal destina à formação de agentes de Pastoral em São Tomé e Príncipe e na diocese minhota
Viana do Castelo, 24 Fev 2022 (Ecclesia) – D. João Lavrador pede, na sua mensagem de Quaresma, aos cristãos de Viana do Castelo para que vivam “com entusiasmo, com profundidade e com criatividade este tempo de conversão e renovação pessoal e comunitária”.
Numa sociedade que “anda angustiada e na sua deriva acaba por realizar tantos gestos que ficam no vazio porque são descentrados da sua fonte que é Deus”, o Bispo de Viana do Castelo apela aos cristãos que se centrem “no Pai e n’Ele reconhecer como todos os gestos de penitência, de ascese, de conversão, são gestos de amor e de comunhão e, por isso, conduzem à verdadeira liberdade e à renovação plena”, lê-se na mensagem da Quaresma de 2022 enviada à Agência ECCLESIA.
No documento o prelado de Viana do Castelo apela também aos sacerdotes que, juntamente com os agentes pastorais mais responsáveis da comunidade, elaborem “um verdadeiro itinerário de iniciação cristã, ao longo da quaresma, assente no dinamismo da liturgia da Palavra de cada domingo”.
Este mesmo desafio foi lançado “aos catequistas, aos diversos movimentos, às famílias e aos jovens”.
Como comunidade diocesana, D. João Lavrador refere que o fruto da “renúncia, jejum, ascese e partilha” são encaminhados para necessidades urgentes da pastoral da Igreja.
“Após consulta ao Conselho Episcopal diocesano, este ano, o contributo reverterá para a formação de agentes de pastoral nas Dioceses de São Tomé e Príncipe e na de Viana do Castelo”, anuncia o Bispo de Viana do Castelo.
A Quaresma é um tempo de 40 dias que tem início com a celebração de Cinzas (2 de março, em 2022), marcado por apelos ao jejum, partilha e penitência, que serve de preparação para a Páscoa, a principal festa do calendário cristão.
LFS
