D. Anacleto Oliveira agradeceu «serviço maravilhoso à diocese» dos grupos corais
Viana do Castelo, 03 out 2016 (Ecclesia) – O bispo de Viana do Castelo presidiu este domingo ao Jubileu dos Grupos Corais e referiu perante mais de 600 pessoas que o canto litúrgico “é sempre uma expressão de fé”.
Num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o Secretariado Diocesano de Comunicação Social de Viana do Castelo informa que D. Anacleto Oliveira começou por agradecer aos grupos corais o “serviço maravilhoso que prestam à diocese”.
Na Eucaristia dominical na Sé de Viana de Castelo, numa iniciativa do Secretariado Diocesano de Liturgia, o prelado explicou que cantar bem “é saber orientar-se por aquilo que é específico de um coro litúrgico, e, acima de tudo, fazer do canto uma expressão de fé”.
Neste contexto, destacou que numa visita pastoral viu um dos coros que mais o marcou foi um coro feminino que tinha a particularidade de cantar no centro da igreja: “O coro faz, efetivamente, parte da assembleia, não se limitando a cantar para a assembleia”.
Assinalando que “é fundamental que os membros dos grupos corais rezem”, D. Anacleto Oliveira sublinhou que cantar é sempre um ato de fé que tem origem em Deus uma vez que é resposta à ação de Deus.
No final da homilia, o bispo de Viana do Castelo pediu aos elementos dos grupos corais que desempenhem a sua ação numa atitude de gratuidade porque neste espírito “podem afirmar que são inúteis servos, não porque não sejam úteis, mas porque sabem que só o são com a graça de Deus, pois sem Ele nada se consegue”.
O Jubileu dos Grupos Corais começou no Seminário Diocesano, com uma reflexão do padre Jorge Barbosa; ao início da tarde, diferentes coros ofereceram concertos em igrejas da cidade.
CB/OC